1ª Leitura: Jon 3, 1-5.10
2ª Leitura: 1 Cor 7, 29-31
Evangelho: Mc 1, 14-20.
Mensagem:
O Reino de Deus está próximo. Esta é a grande Boa Nova que pertence a Deus, o Evangelho de Deus que se identifica com a Boa Nova de Jesus Cristo, Filho de Deus (Mc 1,1).
«O tempo está realizado». A espera terminou, as promessas realizaram-se; é a última etapa da história da salvação, a última fase da realização do projecto de Deus; é o fim dos tempos; chegou a plenitude dos tempos; o momento presente está cheio da presença de Deus que salva.
Há duas condições para entrar neste processo do Reino: Arrepender-se e acreditar.
A segunda parte apresenta-nos, em dois momentos paralelos, o chamamento de dois grupos de irmãos que irão constituir o núcleo forte do grupo dos apóstolos. A iniciativa é de Jesus: a vida cristã não é tanto uma escolha nossa como uma resposta ao seu chamamento. O apelo de Cristo tem uma nota de urgência: é o momento favorável, não há tempo a perder.
O apelo de Jesus exige uma separação radical: deixar as riquezas (Mc 10,21), abandonar o caminho do domínio e do poder (Mc 9,35), pôr de parte aquela ideia de Deus que construímos para defesa dos nossos privilégios (Mc 7,8-13), viver na lógica da cruz (Mc 8,34) até reconhecer no rosto desfigurado dum homem crucificado a verdadeira imagem do Deus sem figura (Mc 15,39).
Jesus é um mestre diferente. Não quer que os discípulos O procurem para serem ensinados, mas pessoas que, respondendo imediatamente ao chamamento num desapego total às coisas e aos afectos, caminhem com Ele, partilhando as suas escolhas de vida.
O chamamento feito por Jesus a segui-lo aparece como exigindo uma resposta imediata e total. Só a Deus, e não aos homens, se deve seguir cegamente.
«O tempo está realizado». A espera terminou, as promessas realizaram-se; é a última etapa da história da salvação, a última fase da realização do projecto de Deus; é o fim dos tempos; chegou a plenitude dos tempos; o momento presente está cheio da presença de Deus que salva.
Há duas condições para entrar neste processo do Reino: Arrepender-se e acreditar.
A segunda parte apresenta-nos, em dois momentos paralelos, o chamamento de dois grupos de irmãos que irão constituir o núcleo forte do grupo dos apóstolos. A iniciativa é de Jesus: a vida cristã não é tanto uma escolha nossa como uma resposta ao seu chamamento. O apelo de Cristo tem uma nota de urgência: é o momento favorável, não há tempo a perder.
O apelo de Jesus exige uma separação radical: deixar as riquezas (Mc 10,21), abandonar o caminho do domínio e do poder (Mc 9,35), pôr de parte aquela ideia de Deus que construímos para defesa dos nossos privilégios (Mc 7,8-13), viver na lógica da cruz (Mc 8,34) até reconhecer no rosto desfigurado dum homem crucificado a verdadeira imagem do Deus sem figura (Mc 15,39).
Jesus é um mestre diferente. Não quer que os discípulos O procurem para serem ensinados, mas pessoas que, respondendo imediatamente ao chamamento num desapego total às coisas e aos afectos, caminhem com Ele, partilhando as suas escolhas de vida.
O chamamento feito por Jesus a segui-lo aparece como exigindo uma resposta imediata e total. Só a Deus, e não aos homens, se deve seguir cegamente.
"Chamamento dos primeiros discípulos" (1481) de Domenico Ghirlandaio Fresco da Capela Sistina, Vaticano |
Sem comentários:
Enviar um comentário