1ª Leitura: Ex 16, 2-4, 12-15
2ª Leitura: Ef 4, 17.20-24
Evangelho: Jo 6, 24-35
Mensagem:
O entusiasmo da multidão depois da multiplicação dos pães e dos peixes é
enorme. Jesus, sabendo que viriam ter com ele para o fazerem rei,
retirou-se para o monte. Durante a noite atravessou o lago, a pé, indo
ter com os discípulos. Mas a multidão não desanima e vai à procura dele,
encontrando-o em Cafarnaum, na sinagoga. Jesus, na sua conversa com a
multidão que o procura, faz o seu discurso do Pão da Vida, que começamos
a ler neste domingo.
A primeira chamada de atenção é para o que representou a multiplicação: um sinal que não vale por si mesmo mas por aquilo que representa: uma lição sobre o amor, o serviço aos outros e a partilha. Mas não é isto que a multidão entusiasma procura. O seu interesse está ligado ao alimento fácil que tinha recebido na véspera. Por isso Jesus começa a apontar para algo superior.
A primeira exigência feita por Jesus àqueles que procuram um alimento que perdura até à vida eterna é uma adesão incondicional à pessoa dele e ao seu projeto. Porém a multidão exige uma prova concreta para esta adesão incondicional, o que naturalmente provoca a comparação com a figura de Moisés e com o maná do deserto. Jesus tinha alimentado cinco mil pessoas e Moisés alimentou todo um povo durante quarenta anos!
De facto – corrige Jesus – não foi Moisés quem alimentou mas sim o Pai. E é o mesmo Pai quem dará o verdadeiro Pão do Céu. E Jesus não é alguém que vem trazer pão: Ele é o Pão da Vida.
Os mestres judeus acreditavam e ensinavam que havia no céu um resto de maná que desceria do céu quando viesse o Messias. Numa palavra, o Messias é o Pão do Céu que dá a vida. Por isso a primeira grande afirmação de Jesus: Eu sou o Pão da Vida…
Fonte: Boa Nova - Diocese de Aveiro (adaptação)
A primeira chamada de atenção é para o que representou a multiplicação: um sinal que não vale por si mesmo mas por aquilo que representa: uma lição sobre o amor, o serviço aos outros e a partilha. Mas não é isto que a multidão entusiasma procura. O seu interesse está ligado ao alimento fácil que tinha recebido na véspera. Por isso Jesus começa a apontar para algo superior.
A primeira exigência feita por Jesus àqueles que procuram um alimento que perdura até à vida eterna é uma adesão incondicional à pessoa dele e ao seu projeto. Porém a multidão exige uma prova concreta para esta adesão incondicional, o que naturalmente provoca a comparação com a figura de Moisés e com o maná do deserto. Jesus tinha alimentado cinco mil pessoas e Moisés alimentou todo um povo durante quarenta anos!
De facto – corrige Jesus – não foi Moisés quem alimentou mas sim o Pai. E é o mesmo Pai quem dará o verdadeiro Pão do Céu. E Jesus não é alguém que vem trazer pão: Ele é o Pão da Vida.
Os mestres judeus acreditavam e ensinavam que havia no céu um resto de maná que desceria do céu quando viesse o Messias. Numa palavra, o Messias é o Pão do Céu que dá a vida. Por isso a primeira grande afirmação de Jesus: Eu sou o Pão da Vida…
Fonte: Boa Nova - Diocese de Aveiro (adaptação)
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