Tema: "O Reino dos Céus é semelhante a um tesouro escondido num campo"
1ª Leitura: 1 Re 3, 5.7-12
2ª Leitura: Rom 8, 28-30
Evangelho: Mt 13, 44 – 52
1ª Leitura: 1 Re 3, 5.7-12
2ª Leitura: Rom 8, 28-30
Evangelho: Mt 13, 44 – 52
"A Parábola do Tesouro Escondido" (1630) de Rembrandt Pintura exposta no Museu de Belas Artes de Budapeste (Hungria) |
Mensagem:
Termina neste domingo o discurso em parábolas que preenche todo o capítulo 13 do evangelho segundo Mateus.
O ponto fundamental das duas primeiras parábolas não está no achado do tesouro ou da pérola, mas na decisão que tomam os dois protagonistas em vender tudo o que têm para comprar o que descobriram ou encontraram.
O sentido religioso destas duas parábolas só e pode captar em toda a sua profundidade se forem confrontadas com as sentenças evangélicas em que Jesus propõe um escolhe decisiva e radical perante o reino de Deus. Exemplo desta decisão é a dos discípulos que deixam tudo para seguir Jesus.
A terceira parábola retoma o tema da parábola do trigo e do joio. Serve-se da imagem da pesca no lago de Tiberíades em que eram usadas grandes redes de arrasto, puxadas por dois barcos, e que apanhavam toda a espécie de peixes. Ao chegarem à margem, os pescadores faziam a escolha dos peixes bons, que colocavam nas canastras, lançando fora os que não prestavam ou eram impuros perante a Lei. São dois tempos distintos: a pesca e a separação dos bons e dos maus. Para a comunidade dos discípulos, agora é o tempo da pesca ao largo, o tempo de lançar a rede do evangelho para apanhar a todos sem distinção. A separação final, o juízo, cabe somente a Deus.
O ponto fundamental das duas primeiras parábolas não está no achado do tesouro ou da pérola, mas na decisão que tomam os dois protagonistas em vender tudo o que têm para comprar o que descobriram ou encontraram.
O sentido religioso destas duas parábolas só e pode captar em toda a sua profundidade se forem confrontadas com as sentenças evangélicas em que Jesus propõe um escolhe decisiva e radical perante o reino de Deus. Exemplo desta decisão é a dos discípulos que deixam tudo para seguir Jesus.
A terceira parábola retoma o tema da parábola do trigo e do joio. Serve-se da imagem da pesca no lago de Tiberíades em que eram usadas grandes redes de arrasto, puxadas por dois barcos, e que apanhavam toda a espécie de peixes. Ao chegarem à margem, os pescadores faziam a escolha dos peixes bons, que colocavam nas canastras, lançando fora os que não prestavam ou eram impuros perante a Lei. São dois tempos distintos: a pesca e a separação dos bons e dos maus. Para a comunidade dos discípulos, agora é o tempo da pesca ao largo, o tempo de lançar a rede do evangelho para apanhar a todos sem distinção. A separação final, o juízo, cabe somente a Deus.
Fonte: Boa Nova - Diocese de Aveiro (adaptação)